Além daquele sofá... : 2013

13 de fevereiro de 2013


Zerar e recomeçar

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  Chega uma hora que você percebe que as coisas não são belas como você vê em novelas, textos, livros e contos. Que as pessoas não são tão boas, confiáveis, compreensivas, que elas acabam colocando maldade em tudo, vendo o pior das coisas, e ainda por cima saem por ai te classificando como falso.
  Com o tempo aprende que você mesmo é seu melhor amigo, que são poucos aqueles que podem confiar, alguns caem na real imediatamente, outros aprendem da pior maneira e acaba sofrendo conseqüências ainda maiores, o importante é que aprenda a lição.
  Eu já perdi muito tempo tentando fugir do que eu sou, mas depois de tanto fugir, eu percebi que o melhor que eu tinha a fazer é assumir, bater de frente comigo mesma e ver meus defeitos e qualidades, erros e acertos, tentar mudar para melhor, ser uma pessoa melhor, não só para mim, mas para o mundo, para as pessoas ao meu redor, pois no mundo em que vivemos um pequeno exemplo pode mudar muitas coisas.
  Hoje eu bati de frente com a verdade, o que eu sou, o que penso ser e o que quero ser, vi o quão imatura sou, eu nunca quis chegar a esse ponto de ter vergonha de mim mesma, de não querer ser quem eu sou, mas decidi que mudaria que aprenderia com os meus erros, por mais doloroso que fosse. Se fosse para eu ser sozinha, eu seria; se fosse para não ter amigos, eu não teria; se fosse para eu me isolar do mundo, eu me isolaria; estou disposta a qualquer sacrifício para mudar.
  E daqui pra frente que minha caminhada seja iluminada, que o universo conspire ao meu favor.

4 de fevereiro de 2013


I wish

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Eu só queria ser normal, vestir um manequim 36 e postar fotos dos meu passeios gastronômicos  no Instagram. Queria não ter pudor pra expor minha vida nas redes sociais e ter naturalidade suficiente pra conseguir tirar fotografias em frente a monumentos com os braços abertos e o rosto cheio de alegria. Queria não ter lido Fernando Pessoa e Nietzsche aos 14 anos e ter entrado em crise comigo mesma, pois desde então passei a não mais acreditar nessa pureza e felicidade em estar vivo que todas as outras garotas da minha idade acreditavam. Eu gostaria de saber fazer pose e gatinha pras fotos e me sentir a maior sedutora da balada sem auxílio de álcool. Eu queria saber combinar meu batom com a maquiagem e colocar um vestidinho bem curto pra incorporar a fantasia de piriguete. Eu queria ser menos crítica e quem sabe conseguir ler e discutir excitadamente com as minhas amigas 50 tons de cinza, e não ficar de fora, com o nariz em pé dando minhas opiniões. Eu queria poder suportar sem dor a vida e a rotina, que me matam e aniquilam. Eu queria acordar contente por mais um dia. Penso que talvez acreditar em Deus seja mais fácil do que se declarar ateu. Eu iria poder culpar alguém pelos meus erros e me apoiar em um ser supremo pra acalmar minhas angústias. Não é fácil seguir quando não se acredita em si e nem em um Deus pseudo salvador. Eu queria poder conseguir fingir que penso que no final tudo vai dar certo. Eu queria poder sentir essa alegria pura e despreocupada que vejo nos olhares alheios e não levar tudo a ferro e fogo . Eu queria conseguir suportar o peso de ser eu mesma. De saber o que fazer de mim. De não mais me boicotar, de viver um dia de cada vez e de saber lidar com essa explosão de ansiedade que eu sinto internamente. Mas principalmente, eu não queria ter mais medo de viver.

                                                                                                         Marcella Prado

2 de fevereiro de 2013


É isso ai

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Não nasci para ser amada. Eu nasci para amar o amor dos outros, para escrever a história que eu gostaria que fosse minha, e para compartilhar meu vazio, minha solidão, meu cansaço de ser eu mesma – essa coisa podre, ressecada, pegajosa. Não foi o que eu sonhei pra mim, mas e aí? Quando pequena eu me olhava no espelho e já me imaginava de véu e grinalda, em uma igreja grande, vestindo um branco puro, carregando um buque de rosas brancas, transparecendo leveza e alegria, tão contente tão brilhante, radiante, com um príncipe a minha espera. Tolinha. Eu já prometi que minha filha – se eu tiver alguma – não vai assistir essas porcarias e nem vai ousar  dar ouvidos pros conselhos femininos idiotas de ‘ele te ama, mas tem medo da relação’. Se amasse não teria medo, se amasse lutaria pelo relacionamento, se amasse não deixaria o tempo esmagar todo sentimento. Além de não ter nascido pra ser amada eu não nasci pra acreditar nessas mentiras que as mulheres contam para confortar as outras.

Alguém tem que ser assim como eu, não é de todo mal. Não? Não. Alguém tem que saber que tem alguém numa pior, alguém tem que ter um pior pra olhar para o lado e ver que não está tão ruim assim, pois então, é esse meu papel no mundo. Eu sou esse ‘lado’, esse zero na esquerda, que faz sutilmente uma diferença, que deixa a marca, mas não deixa nada, não ferra, não arde, não penetra. Fica sempre na superfície, na porta de entrada, no umbral da janela, observando a felicidade alheia, sem manifestar choro nem riso, existe apenas – existe e escreve pra não pensar que é tão maluca.

Eu não nasci pra viver um conto de fadas, não nasci pra deixar o telefone tocando dez vezes até sentir a boa vontade de atender e me dar por satisfeita. Eu atendo na primeira tentativa, e não finjo indiferença, eu me entrego, eu sorrio, eu transbordo felicidade, gozo e rio na voz. E se ser verdadeira como sou não funciona, não sei ser fingida. Não aprendi a jogar com o amor. Não sei, quando as garotas aprendem a fazer essas conquistas tolas e devia estar entretida com algum conto de fadas, ou quem sabe interessada demais em algum livro, porque eu sou toda feita de memórias de páginas e minhas memórias se confundem com as dos romances que eu li certa vez.

Algumas meninas abarrotam o armário de sapatos, maquiagem, brincos, colares e vestidos. Já eu? Eu não. Não faço questão. Eu coleciono livros. Sim, minhas prateleiras são todas inundadas de romances, guias, dicionários, uns pares de tênis encardidos, uns brincos de pérola, e umas camisas. Não tenho roupa especial pra ocasião especial. Todo dia é dia de roupa nova e não guardo nada para nada. Sou igual na balada, no shopping, no trabalho, na faculdade. Penso que tanto faz, já que ninguém me enxerga, então que seja assim, que eu seja eu. Sou sempre a garota de olhar fundo, perdido e com os cílios entupidos de rímel pra disfarçar a profundeza do mar de lágrimas. Confusa no meio da multidão, acompanhada da solidão a mil, acompanhada da falta, dom vazio e do desamparo tão visível nos meus olhos.

Eu sou a otária, aquela feiosinha que fica sentada em uma cadeira dura esperando eternamente ser chamada pra dançar, a palhaça que aguarda o telefone tocar – sem sucesso -, que chorar vendo filme enquanto entupindo de brigadeiro – e que não sabe se chora pelas calorias ou pelo drama da telinha -, que entorna um litro de vodka pra esquecer a existência solitária – que já não sabe se sai de casa pra se divertir ou pra se anestesiar das dores do mundo. Virei isso, toma.
                       
                                                                                                              Marcella Prado

30 de janeiro de 2013


Perolizando

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  Para as apaixonadas em pérolas assim como eu, trago boas notícias! As pérolas viram com tudo em 2013! Eu amo pérolas, acho muito elegantes e discretas. Elas dão um acabamento perfeito no look, seja em um short jeans, em uma T-shirt ou nos acessórios. 

  Elas foram eternizadas na moda graças à Coco Chanel, que mostrou que elas são super femininas e podem ser usadas em qualquer ocasião.

  Das roupas para festas finas elas passaram para as roupas mais casuais, e tem sendo vista tanto em vestidos totalmente bordados como em shorts jeans e T-shirts. Se você está louca para aderir a esse bordado uma dica que dou é pegar um short jeans, uma agulha, pérolas e mãos a obra!

  Vamos ver algumas opções?










Como nossos pais

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Depois de quase três anos de terapia percebi o quanto somos parecidos com nossos pais. Nossos hábitos, qualidades, defeitos e principalmente: nossos erros. Pensando nesse assunto claro que me lembrei da canção interpretada pela inigualável Elis Regina, que diz mais ou menos assim: “Minha dor é perceber que apesar de feito tudo que fizemos, ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais”. Essa sentença pode ser interpretada de inúmeras maneiras, irei me ater apenas a que julguei importante para minha vida, que foi um insight, uma descoberta – não tão brilhante assim!

Se você ainda é muito jovem vai dizer que eu sou louca e deve estar argumentando mentalmente que “não, não tenho nada a ver com os meus pais!”. Pois te digo que tem, só não percebeu ainda. Fora as características físicas, quero me fixar a tendência que os filhos tem de repetir os erros paternos – por mais que odiemos esses erros!

Quantos de vocês já não viram situações de mulheres que tinham pais agressivos e que, em algum determinado momento da vida, se casam com homens igualmente agressivos? Quantas mulheres que sofreram na infância as consequências do grande consumo de álcool por parte do pai e se relacionam com homens que adoram beber? Já vi milhares dessas repetições. Acredito que vocês também. Na minha família encontro inúmeros casos, mas prefiro mantê-los em sigilo, já que prometi não expor ninguém do meu convívio enquanto eles ainda estiverem vivos.

Tentarei dar uma breve explicação do que aprendi nas minhas sessões de análise, lembrando que curso filosofia e não psicologia, portanto tudo que será explicitado é uma interpretação minha dos fatos. Gostaria também de deixar claro que estou tratando de mulheres, dos homens nada sei! Comecemos então: toda garota tem uma espécie de tela em branco em seu imaginário, e nessa tela ela pinta todas as características do relacionamento dos pais. Ela provavelmente vai ressaltar os defeitos do pai, os defeitos da mãe, as qualidades, e as faltas de cada um. Isso tudo fica gravado na memória da criança, que vai usar inconscientemente todas essas “informações” como parâmetro para escolha do namorado/marido/pai dos seus filhos. É claro que ela não faz isso sabendo que está de fato fazendo isso. Tudo fica no subconsciente. Só depois de muita terapia é que gente descobre a merda que está fazendo.

Existe uma fase da adolescência em que toda garota compete com a mãe, isso é absolutamente normal! – de verdade!, e dessa competição, a garota pensa que vai conseguir fazer melhor que a mãe e que vai conseguir encontrar um marido melhor que o pai que ela teve e que se ele tiver algum defeito ela vai conseguir mudar isso, porque afinal, o que quase todas as mulheres querem é o trunfo de conseguir mudar o companheiro. Um dia todo mundo aprende que isso é balela. Furada.

Eu acredito que todas as pessoas nascem com características únicas e imutáveis. Não tem amor, não tem namoro, não tem casamento que mude. Geralmente são características extremamente fortes e que incomodam todo mundo que está por perto. Portanto não adianta a gente querer mudar ninguém. Você vai esperar o cara mudar eternamente, e o máximo que vai conseguir é um sexo de reconciliação, uma mudança rápida de dois meses até que o caráter elevado do outro fale mais alto e ele volte novamente a fazer tudo que te irritava novamente.

É por isso que eu digo: se o seu atual companheiro tem atitudes recorrentes e que você odeia, o que é que você ainda está fazendo com esse cara? Tá esperando ele mudar? Só se mudar de país, meu bem. Ou se acostuma ou não perturba. É claro que eu acredito em um controle de conduta, mas tudo que permanece muito tempo controlado uma hora se descontrola. E ai vai voltar o ciclo medíocre de sexo de reconciliação – paraíso por dois meses – inferno novamente.

Eu já cometi esse erro. Uma vez me envolvi com um cara que era igual ao meu pai. Idêntico. Tinham os mesmo defeitos, qualidades, se pareciam fisicamente e faziam aniversário no mesmo dia. Claro que na época eu não percebia a merda que eu tava fazendo. O que me manteve ligada a ele por tanto tempo foi justamente essa cegueira de querer tentar corrigir o erro da minha mãe. Até que um dia eu percebi que eu não queria que esse cara se tornasse o pai dos meus filhos, porque eu não quero passar essa maldição adiante. Minha mãe cometeu o erro da minha avó, e eu quase cometi o erro da minha mãe. E isso vira uma armadilha, porque a gente não quer desistir. É uma força interna extremamente forte que nos prende àquela pessoa tão parecida com a nossa figura paterna.

Creio que o importante é aplicarmos em nossas vidas apenas os bons conselhos dos nossos pais, e não tentarmos corrigir subconscientemente os erros cometidos por eles. O que poderia ter sido não foi. E não será.
                                                                                                                                      
                                                                                                                     Marcella Prado 

29 de janeiro de 2013


Otimização de espaços

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  Começo de fevereiro já está ai, e com ele o início das aulas, e como todos os anos, muitas pessoas se mudam de cidade para estudar, e a maioria dos estudantes se mudam para kitnet, e como é um espaço pequeno temos que aproveitar o máximo possível, nesse post quero mostrar à vocês como aproveitar os espaços, como decorar, dar idéias...

  Eu sou uma pessoa que não gosto que os outros fiquem olhando meu notebook, meus cadernos, é uma coisa minha, gosto de privacidade, e quando vi essa escrivaninha morri de amores por ela, é super prática e dá para “esconder” todas as coisas de estudo nela.




  Estantes... A pessoa que as inventou merece meu respeito! Ajuda a organizar tantas coisas, se falta espaço em gavetas, use as estantes!



  Essa ideia eu achei incrível, em um pequeno espaço conseguir conciliar um lavabo, um guarda roupa e em cima uma cama e uma escrivaninha.





  “Guardar” a cama ajuda demais, porque quando não estamos a utilizando podemos usar aquele espaço que ela ocupa para outras coisas, não é mesmo? 


  Um espaço pequeno que olhando você pensa que não pode aproveitar, mas é claro que pode, basta ter olhos curiosos e explorar opções.





O que todo mundo precisa saber

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Não acredite nas pessoas que sempre dão uma desculpinha esfarrada. Quem quer vai atrás.

Não mude tanto por algo não tão grandioso. Resumindo: Não fique se reinventando toda hora por pouca bosta. Fui clara? Acho que sim!

Suas amigas querem seu bem, as amigas das amigas talvez não.

Confie mais no seu taco, linda! Se você tem amigos, ele também poderá ter amigas, não é? Chumbo trocado não dói!

O inferno está cheio de boas intenções. Para uma boa entendedora, meia palavra basta né?

Você é linda sem maquiagem. Nunca exagere no blush. Os homens não gostam e as mulheres comentam.

Não dê importância a opinião de terceiras pessoas: Você conhece o seu valor e sabe quem realmente é.

Em boca fechada não entra mosquito e faz muito bem aos dentes.

Não seja grudenta ou tão ciumenta. É fofo no início depois fica enjoativo. (É como comer leite condensado...no começo é uma delícinha, depois, fode!)

Homens também choram, também possuem sentimentos, também se apaixonam.

Mulheres sonham alto, idealizam, então, meninos, cortem as asas daquelas que vocês não querem nada.

Roupa não define caráter. Beber também não. O que custa sentar com sua namorada e beber uma cerveja num final de semana?

Não busque solução para tudo. Nem tudo há resposta.

Ela é linda e difícil. E daí, cara? Se quer, conquiste! Dê seu suor por ela!

Ele é lindo mas não quer compromisso sério, o que eu faço? Mande-o pastar com as vaquinhas, linda!

Há mulheres mais bonitas que você sim, mas ele TE quer.

Acredite em algo, nem que seja só para te fazer sorrir todas as manhãs nubladas.

Acredite em você. Desconfie, não aceite falsas verdades.

Dê valor a quem te dá ao valor.

Se ele se comporta como uma criança mimada, por favor, trate-o como uma.

Escreva uma meta para sua vida e tenha foco. Atirar para tudo que é lado é apenas polícia em tiroteio. Tenha bastante foco.

Ninguém tem nada a ver com a sua felicidade. Faça sexo no primeiro encontro e depois nunca mais o veja.

Ninguém define sua vida a não ser você, então não se faça de virgem sofredora. Quebre a cara, se arrisque, se perdoe.

Não culpe um idiota por ter te feito sofrer. Estamos vivos e expostas a qualquer erro dos outros.

Se ele não te quer mais, azar! Saía, passe um batom lindo, coloque um salto alto e mostre o mundo a mulher maravilhosa que você é.

Fuja de mulheres santinhas demais, doces demais, meiguinhas demais. É melhor ser transparente, doida mas previsível do que uma mulher sonsa que pode te esfaquear a qualquer momento.

Use perfumes, roupas, maquiagens e não pessoas.

Não acredite sempre em promessas.

Deseje apenas para os outros o que você quer para a sua vida.

Não crie falsas esperanças. Não crie expectativa.

Fuja da rotina.

 E o principal: Siga em frente e mande um foda-se para todos aqueles que tanto falam falam falam e no fim das contas não disseram nada importante. Não fique amiga por conveniência. Não seja simpática só porque querem. Acredite no seu potencial. Faça um regime de vez em quando. E se ame primeiro para depois querer amar alguém.


Layla Péres. 






Filmes: Finais drásticos

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Filmes que os finais são surpreendentes e que não há terminação como os contos de fadas. Aqui eles não são felizes para sempre...

 10 - Closer - 

Filme estaduniense com grandes atores: Julia Robert, Clive Own, Natalie Portman e Jude galinha Law. Dirigido por Mike Nichols e escrito por Patrick Marber. O enredo é simples: Jude conhece Natalie, depois, se ennnnnnnvolve com Julia, que se casa com Clive e assim, a drama se torna linda, suspirante porém dramática. Toda mulher tem um pouco de Alice (Natalie Portman). 

9 - Hell: Paris 75016

É um dos filmes mais deprimentes que já assisti em toda minha vida. Dramático, real e intenso, são as únicas características que posso dizer sobre ele. Hell é de Lolita Pille, uma francesa para lá de intensa e com uma vida cercada de drogas, festas e homens bonitos. (Vale a pena ler o livro também!)


 8- Meu primeiro amor (My girl)

Nossas mães certamente assistiram, nossas irmãs mais velhas e por que não nós?! Meu primeiro amor ou My Girl é um filme norte-americano da década de 90. Os atores mirins: Macaulay Culkin e Anna Chlumsky são melhores amigos e uma fatalidade os separam. Só consigo pensar no quão lindo e puro esse filme é! Vale muuuuuuito a pena conferir!

 7- Doce Novembro (Sweet November)

O filme é um remake do homônimo de 1968. Dirigido por Pat O'Connor e com o roteiro de Herman Raucher, Doce Novembro é um filme do gênero drama/romance. Com Keanu Reeves e Charlize Teron. Não gosto muito de filmes que me fazem chorar, porém, esse é inevitável.

 6 - Titanic

Não consigo falar de drama, tragédia sem citar Titanic. A história é conhecida, e bateu o record de bilheteria. Não tenho nem definição para o filme, é simplesmente tocante e impossível não chorar. Lançado na década de 90, dirigido e produzido por James Cameron. É uma história de ficção de Jake e Rose (Leonardo DiCaprio e Kate Winslet) Indicado a 14 Oscars, ganhou 11 prêmios. Em 2012 foi lançado o Titanic em 3D.

 5 - Ps: Eu te amo (Ps: I love you)

Baseado em uma obra de Cecelia Ahern, Ps: Eu te amo derrete qualquer coração de pedra. Os atores principais são: A talentosa Hilary Swank e Gerard lindo Butler. É lindo, emocionante e muitas vezes arranca alguns suspiros dolorosos, porque é tenso demais!
(Esse é o meu filme preferido. Assisti em 2008 pela primeira vez e me encantei instantaneamente!)

 4- Um amor para recordar (A walk to remember) 



É um filme baseado na obra de Nicholas Sparks, o filme foi dirigido por Adam Shankman. É incrivelmente lindo e puríssimo porém não tem um fim agradável. No elenco há Mandy Moore (Jamie Elizabeth Sullivan) e Shane West (Landon Rollins Carter).

 3- O menino do pijama listrado (The boy in the striped pyjamas)

Baseado em um romance de  John Boyne. O filme é a visão diferenciada de duas crianças alemãs, sendo que uma é de raça "ariana" e a outra é um judeu. Li o livro, e assisti ao filme e posso te dizer que é lindo, e vale muito a pena conferir!

2 - Uma prova de amor (My Sister's Keepers)

Baseado no livro de Jordi Picoult. O filme retrata a vida de uma menina com leucemia. Suas dores, seus sentimentos, e relacionamento com a sua família. Além disso, retrata até onde uma mãe vai para salvar sua filha. Particularmente criei coragem de assistir esse filme alguns dias atrás e só posso dizer que é lindo!

1- Um dia (One Day)


Ok. Primeiro tô respirando para dizer o que acho sobre esse filme. Então, ele ganhou um espaço enorme dentro de mim e por isso, ele merece o primeiro lugar. Baseado na obra de David Nicholls e com os atores: Anne Hathaway e Jim Sturgess. One day é a vida de dois grandes amigos que se conheceram no ano de 1988 e mantém contato por cartas. Ao longo dos 20 anos seguintes, flash de relacionamento deles são narrados um por ano, todos no mesmo dia: 15 de julho.
(Estou terminando de ler o livro então não posso dizer que é totalmente igual ao filme, porém, Dexter e Emma são o meu casal preferido de todos!)



Ps: Marley e eu é um exemplo clássico de um final infeliz, porém, não li o livro e nem assisti o filme já que não tenho estrutura emocional. Então, é isso.

Layla Péres